Querido
diário, se é quebrando a cara que a gente aprende, eu aprendi muito na minha
vida. Por volta de mais ou menos um ano atrás, eu me enchi de expectativas,
amei acima da conta, e coloquei esse amor como o centro da minha vida. As
expectativas destroem os acontecimentos, é como se fosse uma bomba que a
qualquer momento pode explodir apenas em quem as criou. Amar demais é o pior
erro, não acredito que exista uma dose certa para amar, mas amar ao outro mais
do que a si mesmo é suicídio. O centro da minha vida deve ser eu mesma, com os
meus projetos, planos, sonhos, erros, tropeços, mas pronta hoje e sempre para
levantar.
Eu fui
rejeitada, mais do que rejeitada, era como se ele sentisse uma repugnação por
mim, minha presença o incomodava. Eu me senti um lixo, um lixo como mulher. Não
sei quantas noites eu deitei e não consegui dormir, pensando e me perguntando
porque a vida tinha que ser assim. Umas mil e uma vezes eu devo ter batido na
porta dele, ligado, implorado para que ele voltasse para mim, viesse me ver,
até que eu aprendi que ninguém vence pela insistência, que a minha vida não se
resume a isso, que eu sou muito mais e poderia ir bem mais além do que os meus
olhos pudessem enxergar.
No chão, no
mais baixo que vocês possam imaginar, eu encontrei uma mulher que me fez mudar!
O nome dela é Maria Padilha. Quem ela é? De onde vem essa mulher? Ela vem das
encruzilhadas, de vidas passadas, da porta de um cabaré, da alucinação, do seu
poder de sedução!
Essa mulher
me fez colocar um ponto final no meu sofrimento, me ensinou a me amar acima de
qualquer homem. Me ensinou que a vida é dura, mas que não há nada que não se
possa mudar!
Eu me
afastei por mais ou menos 3 meses, assim como ela mandou. Sumi, sumi mesmo sem
deixar rastro, da vida dele e das pessoas que me uniam a ele. Reapareci, diferente,
com um semblante mais alegre, com uma aparência mais leve, com um erotismo que
exalava do meu olhar, do meu cheiro, da minha presença. Eu despertei de novo, o
desejo do homem que eu tanto amei, o mesmo que quase acabou com a minha vida e
que disse que nunca mais iria pisar os pés aqui.
Passamos uma
noite de amor, de sexo quente. Pela primeira vez, eu o vi decidido a tirar
minha virgindade, tanto tentou que quase tirou, sangrou, mas acho que não
estourou. Fiz tudo que tive vontade por tanto tempo e estava inibida de fazer.
Eu controlei
meu amor incontrolável, meu ciúmes, minha impulsividade, tinha mil e um motivos
para brigar, diversas satisfações para tirar, mas resolvi esquecer do passado e
recomeçar do zero. Não esquecer tudo que ele me fez, da minha queda, do
sofrimento, mas recomeçar de maneira que desta vez seja mais duradouro. Porque
apesar de tudo, eu amo esse homem, ele é o homem que eu mais quero, o meu bem
querer.
Dessa vez as
regras são:
- Procurá-lo
de 15 em 15 dias
- Não enviar
mensagens românticas
- Não fazer
cobranças
Quanto mais
a mulher tem, mais ela quer, quanto menos o homem tem, mais ele quer. Quanto
mais a mulher fica no pé, cobra, se derrete, mais o homem enjoa dela. Homem não
se amarra em lágrimas, homem gosta mesmo é da força da mulher, do sexo sem
vergonha, da novidade!! Isso é um perigo, outra que aparecer será novidade para
ele. Então se mantenha distante e espere essa “novidade” se tornar um passa
tempo e você se tornará novamente a novidade, a prioridade!
Mas o mais
importante é ter um plano B, um plano de fuga para o seu coração, quem tem um
não tem nenhum. Não deixe homem nenhum te pisar, não se rasteje, se rastejar
ele pisa! Você deve é se amar, saber que a sorte é dele de estar com você, e se
ele faltar quem perdeu foi ele!
Homem se
amarra na força da mulher!
Maria
Padilha é a flor perfeita, é a mulher como ela deve ser. Quem cultua Maria
Padilha, não é rejeitada, é desejada, mas sobretudo, sabe amar a si mesmo. É o
cheiro que perfuma a mulher, que limpa, que renova, que transforme, salve,
Maria Padilha! A Rainha que fez os meus sonhos se tornarem realidade! Laroyê.
Texto feito
por mim, pela influência dela, porque eu e Padilha somos uma só!
História forte, hein?
ResponderExcluirEu já ouvi falar da Maria Padilha, é bem isto que narraste.
O homem quando tá muito fácil não gosta.
A mulher tem que dominar a situação, se não, ele enjoa mesmo.
Muito boa a tua história.
Bjs
Histórias, estórias e outras polêmicas
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNossa!
ResponderExcluirQue poder que absorveste.
É verdade tudo isto ou ficção?
Gostei muito.
Contos eróticos de Numak Rorge
O homem não gosta que fiquem no pé mesmo.
ResponderExcluirA Maria Padilha é sábia
Choro do riso S.A.
Muito bom.
ResponderExcluirÉ melhor ter um pouquinho do que não ter nada.
Canto do Soturo