Querido
diário, como sempre costumo dizer, as coisas quando devem acontecer, elas
simplesmente acontecem. A gente força a barra, empurra, grita e chora, e quando
a coisa acontece, a gente nem espera. O desejado num momento inesperado. Vamos
mais a uma história (real) dessa Garota de Várias Faces que tenho certeza que
vocês estavam com saudade.
Todos sabem
a minha história com Daniel, o gato da universidade, branco, 1,87 de altura e
bem fortão, que eu era “apaixonada” desde quando adentrei na universidade, isso
faz quanto tempo? 1 ano e meio. 1 ano e meio que esse homem me enrola, eu já
tive todos os tipos de sentimento por ele atração-atração, paixão-atração,
paixão-tesão, tesão-tesão, tesão-curiosidade e hoje o que eu posso dizer que
sinto por ele é tesão-oquetemprahoje.
Já esnobei
ele a ponto de não olhar pra cara, já enxerguei o gato que ele era quando ele
não me queria mais, já banquei a boa moça, já o tive como meu pretendente, já
levei fora, já tentei, levei outro fora, tentei de novo, outro fora, tentei
mais uma vez, uma enrolação seguido de outro fora, sou brasileira e não desisto
nunca, não nego, corro atrás de homem quando quero, e mais uma vez tentei
seduzi-lo, ganhei um sim seguido de muita enrolação.
Era mensagem
que eu mandava, ele lia e não respondia. Era mensagem que eu mandava, ele
retornava, e ficávamos nos excitando por mensagens, mas no dia que a gente ia
se ver ele corria. Às vezes chegávamos até a marcar o dia, e na hora ele
inventava alguma desculpa esfarrapada.
É claro que
ele não queria. Quem quer faz acontecer. A gente sempre dá uma chance aquele
chato que fica ao pé do nosso ouvido dizendo que vai chupar até a gente
enlouquecer. Sei lá, atiça a curiosidade, a gente acaba indo, ou cedendo pra
ver se a pessoa nos deixa em paz. Mas Daniel, não, não dava asas pra mim.
Eu ficava
estressada, lógico, boladíssima, algumas vezes eu ia atrás de outros que me
satisfizesse o que eu procurava em Daniel, outras eu ficava quieta emburrada
chupando o toco que eu levava. Prometia não procurar esse homem mais nunca. Mas
você, diário, sabe o que é ter muito tesão por uma pessoa e não ter a
oportunidade de tocá-lo, parece que quanto mais difícil, mais atrativo é... eu
vi nele beijos incríveis, uma rola de dois metros e trinta, uma pegada de leão
na cama... mas não tinha certeza, porque nunca tinha ficado. Quanto mais
difícil, mais atrativo parecia, e aguçava a minha curiosidade, e mais uma vez
essa gostosa ia atrás.
Um dia,
estava eu na universidade, dentro de uma sala vazia estudando para uma prova
que teria no mesmo dia, quando me vem uma vontade... vontade de que? De sexo...
e quem me vinha na cabeça? Daniel.
Mandei uma
mensagem pra ele:
− Advinha o que eu tô com vontade de
fazer com você agora?
Ele respondeu:
−Sexo?
E assim seguiu a conversa...
−É né, não precisa ser nenhum gênio
para adivinhar isso, rsrs. Você tá aonde?
−Na universidade.
−Hum, eu também. Você tá em aula, é?
Eu tô estudando numa sala vazia... Assim, hoje eu tô menstruada, mas um boquete
no carro até que dava...
Por minha surpresa, ele disse:
−Vamos nessa então.
Demonstrei como fiquei surpresa:
−Sério?
Ele disse meio que duvidando da minha
capacidade:
−Você não quer chupar? Então venha,
estou te esperando no estacionamento.
Fiquei besta. Insegura, claro, pois
não havia me preparado. Comecei a colocar empecilhos, coisa que não é costume
meu e sim dele.
−Eu só vou com uma condição, se você
puder me levar na outra instituição onde estudo, pois tenho prova às 19h.
Ele disse:
−Aí já não vou poder, porque tenho
aula no mesmo horário.
Eu tinha essa prova às 19h, sendo que
a gente tava conversando umas 18:30, tava menstruada, não tinha me preparado,
tipo de arrumar o cabelo, colocar meu melhor perfume... PORÉM, tava morrendo de
vontade de chupar um p**, você sabe, diário, eu sou viciada nisso, e também
Daniel era desejado de muito tempo, eu sabia que se não fosse aquela hora,
talvez não seria hora nenhuma. Deu-me a louca, e fui.
Demorei um pouquinho, beber água,
passar no banheiro fazer um xixizinho, olhar no espelho pra ver como tá o
cabelo, comprar aquele halls básico para garantir o frescor e bom hálito. E
fui. Enquanto isso, ele impaciente, já mandava mensagem reclamando da demora.
Quando cheguei no estacionamento, foi
difícil encontrá-lo também, estacionamento grande. Mas logo o encontrei.
Acho que foi a primeira vez que eu
fiquei perto dele, tipo cara a cara, conversando pessoalmente. Eu fiquei
abismada com a diferença de tamanho que a gente tem, ele também deve ter ficado
abismado com o pedacinho de gente e ter sentido a mesma sensação de que apesar
de longo tempo, de muitas provocações, era a primeira vez que a gente tava
frente a frente.
Interesseira, sou sim, gostei demais
do carro. Naquele tempo lá atrás, quando eu o flertava educadamente, e pensava
em namorá-lo, penso que ele realmente era o cara certo, tinha tudo que eu desejava,
beleza, inteligência, um carro bacana, popularidade. Sabe aquele namorado que
você sabe que não vai passar vergonha quando for mostrar para as amigas, porque
é bonito, que tem um largo futuro pela frente, porque é muito inteligente e
esforçado, que ainda dar pra bancar de madame andando de carro legal pela
cidade. Pois é, esse é Daniel Figueiredo, que bem que eu quis que fosse meu
namorado, tipo meu primeiro namorado, minha primeira relação sexual e meu amor
de verdade, porque realmente era apaixonada por ele. Mas a vida é dura. Perdi?
Não, porque eu nunca o tive, ele nunca me pertenceu, e segundo meu pai de
santo, nunca me pertenceria. Nesse dia eu fui testá-lo como amante, interessada
somente no sexo.
Logo entramos no carro. E Daniel,
putz, certo que eu teria prova às 19h, e ele teria aula também, mas tava
apressado demais, parece que estava com pressa para acabar aquilo ali, certo
que eu queria fazer a minha prova, mas eu fui pra curtir o momento, sem pensar
na prova que teria depois e muito menos na aula dele.
Foi logo me beijando e desabotoando a
calça. Pude provar do mesmo beijo que eu vi ele dá na bruaca da festa, no texto
“Ego Ferido”, na hora eu lembrei. O beijo dele é daquele tipo que parece que
vai engolir a nossa cara, mas não é muito atrativo pra mim. Enquanto com força
me beijava, eu resmungava de que preferia ir para o banco de trás porque ali
ficava sem posição. Nem deu trela pra minha conversa. Colocou o pau pra fora,
duro.
Era realmente como eu imaginava, como
várias vezes eu tinha visto em sonho, grande, e muito grosso, bem grosso mesmo,
daqueles que a gente demora para fechar a mão...
A sede era tanta que nem me liguei em
tirar o body, ficar nua, fui logo caindo de boca, e fazendo daquele jeito que
eu sei fazer.
Fiquei até com medo de ficar nervosa
na hora e não conseguir fazer do jeito certo, mas fiz daquele jeitinho,
passando a língua e sugando com força a cabecinha, apertando o pênis com força
sem machucar, batendo com intensidade dentro da minha boca enquanto chupava.
Ele ficou louco, gemia de um jeito, ele literalmente exaltou o quanto gostoso
estava aquele boquete. Lembro que me disse: −Desse jeito gozo fácil, fácil na
sua boca.
Enquanto eu me deliciava com aquele
pauzão, ele me tocava, escorria a minha mão pelas costas a baixo... e isso não
me satisfazia, na hora do prazer eu gosto de sentir dor.
Pedir pra ele me bater, puxar meu
cabelo... Cabelo até que ele sabe puxar direitinho, pegando na raiz, naquela
pressão e sem machucar, mas na hora de bater, eu pude perceber que a pegada de
Daniel não é pra mim. Eu gosto de homem que bate forte, sem receio de machucar,
que me deixa totalmente submissa. O tapa de Daniel é fraco, ele não tem
performance para bater. A verdade é que toda mulher quer um Coronel Jesuíno na cama
e um Mundinho Falcão fora dela. Como vocês já puderam ver em textos anteriores,
ele é um Coronel Jesuíno fora da cama, é do tipo que me esnoba, que fala com
ignorância, me bota no chinelo... mas na cama, que é essencial, eu não vi essa
ignorância toda...
Apesar de ele não ter me batido do
jeito que eu gosto, tava gostoso chupar aquele pau, apesar de acreditar que
mais importante que o tamanho é a pegada de africano... eu gosto de um pau
grande, qual mulher não gosta? Pode machucar um pouquinho quando tiver lá
dentro, mas é algo desafiador, é uma coisa pra se ver e pra comer, e algo que
marca aquela presença, que te dá medinho, que te desafia a engolir inteiro e a
sentir cada diâmetro pra dentro te rasgando.
Enquanto eu o boquetava, ele gemia e
eu sentia cada veia engrossar dentro da minha boca, já falei né, um pau
delicioso. Como o negócio certamente estava bom e muito gostoso pra ele, ele
pedia que eu enfiasse toda, e a bobona aqui colocava mesmo. Observação: o pau
dele é grande, eu tinha acabado de comer uma batata frita e aquele negócio,
vamos dizer, cutucava minha garganta. Resultado? Quase vomito no pau dele!!! A
comida voltou pra garganta. Já tinha acontecido de eu me engasgar várias vezes,
mas nunca tinha acontecido isso.
Quase vomitando, me lembrei de me
vestir, colocar os peitos pra dentro, que a essa altura eu já tava nua, abrir a
porta do carro e cuspi. Depois da tensão, da vergonha, voltei a atividade
normal...
Acho que com receio de acontecer de
novo, ele não mais me mandou engolir o negócio todo, pelo contrário, falou
assim:
−Não precisa engolir mais todo não, tá
gostoso assim na cabecinha mesmo...
E minha preferência realmente é chupar
a cabecinha... continuei chupando, passando a língua na cabecinha em forma de
círculos, sugando a cabeça com força, oras batendo punheta com o pau na minha
boca, e não demorou muito pra ganhar o que eu tava merecendo: gala na boquinha.
(rsrs)
Com a boca cheia, eu olhei pra ele.
Passando a língua pela boca, fazendo carinha de piranha, Garota de Várias
Faces? Não. Eu olhei pra ele com cara de insegurança, me desculpa, diário, mas não
tenho prática nisso não. Você bem sabe, que eu não costumo engolir de qualquer
pessoa, não é nem por não gostar, mas sim por questões de segurança. Mas com
Daniel, eu disse pra mim mesma que quando fosse ficar com ele eu ia fazer de um
tudo. Até porque foi 1 ano de muita espera, muito tesão e nenhuma satisfação.
No mais, a gala dele é boazinha, não
tem gosto de nada, engoli, e engoliria mais vezes. Dizem que o sabor do esperma
depende do que você ingere. Apesar de ele ser bombadão, tomar os suplementos,
as proteínas e tal, não afetou em nada o sabor do esperma dele. Foi bom, engoli
e engoliria mais vezes.
Não bastou eu engolir tudo, ele me
disse:
−Ainda tem mais um pouquinho, passe a língua
vá...
Isso me lembrou o namoro de uma prima
minha, que quando cai alguma gota da gala no chão, ele faz ela lamber o chão,
rsrs. Daniel, não foi tão rude, mas me fez engolir até a última gota.
Foi bom. Não foi ruim. Não foi lá
essas coisas, mas também não foi ruim. Poderia ter sido melhor, se ele me
batesse mais, me xingasse mais, explorasse mais o meu corpo, o máximo que ele
fez foi chupar meus peitos, e só. É certo que eu estava menstruada, realmente,
eu não tava mentindo, buceta e cu excluídos... mas e meu pescoço, e minha
orelha e a minha bunda? Eu gosto de homem faminto.
Logo quando se vestiu, começou a fazer
aquelas perguntas que todo homem faz quando acaba o sexo. Foi bom? Você gostou?
É grande? Essas perguntas deveriam ser proibidas, porque quem não gostou nunca
vai falar que realmente não gostou, e quem for tão atrevido a essa sinceridade,
vai deixar o outro chateado, e sem falar que a gente percebe se a pessoa tá
gostando no momento, a gente sabe se a pessoa gostou. Mas respondi com
sinceridade em todas as perguntas:
−Foi bom?
−Foi sim.
−Gostou?
−Anham, tudo do jeito que eu imaginava
−É grande?
Eu fiquei meia assim de ele me
perguntar uma coisa dessa, será que ele tem alguma dúvida, rsr, respondi:
−O que você acha?
Com a auto-estima lá em cima, ele
sorriu e disse:
−E você achava que era pequena era?
Você, diário, sabe que não, eu já
imaginava que ele tinha um pauzão, quer o que vá, 1,87 de altura, se alguma
coisa ali fosse pequeno, seria decepção total, rs.
Outra coisa desagradável que eu
percebi, ele é do tipo (raro) de homem que quando goza na boca da gente, não
beija mais. Ridículo isso! Nojo da própria gala? Oh, my God!
E logo depois voltou o Daniel normal,
rude, enquanto voltávamos, conversamos sobre a minha virgindade, ele disse:
−Vai me dar a buceta agora, né?
−Não, eu sou virgem.
Sei que é difícil acreditar, não tenho
culpa de ser diferente das outras meninas que teve a inteligência de provar
tudo do sexo, menos o principal, o mais comprometedor. Fazer o que tenho pai e
mãe em casa, que querem que eu continue virgem até casar. Eu dependo
financeiramente desse pai e dessa mãe. E sem falar, que virgindade é coisa
séria, muda a vida de uma mulher, dar o cú, as mulheres acham que não, mas é
uma coisa muito mais simples. O ruim é a dor, mas a gente agüenta, com jeitinho
vai, com jeitinho entra. Sexo anal deve ser feito com segurança assim como é
feito com o sexo vaginal, mas se por acaso a camisinha estourasse no cu, eu
ficaria menos preocupada que na buceta, que eu poderia engravidar... e por aí,
vai. Dá o cú é simples, é gostoso, te libera para o sexo e as mais diversas
posições, e deixa o seu hímen intacto! Voltando a conversa, ele duvidava...
−Ah, ta, você é virgem...
−É sério! Mas eu faço sexo anal...
−Sexo anal? Hummm...Mas quem tem boca
fala o que quer
Ou seja, me chamou de mentirosa. Para
que eu iria mentir? Mentiria sobre a minha virgindade? Mentiria sim, mas com um
cara que eu tivesse a fim de um relacionamento sério, e diria que nunca tive
contato sexual com homem nenhum. Não, com ele eu fui aberta, clara e sincera...
tava afim de um relacionamento casual, não de trepar uma vez, mas de ficar
trepando, e fui sincera, já fiz de um tudo que você possa imaginar, mas ainda
não dei a buceta. Qual o problema pra ele duvidar?
Saí de lá, com cara de sexo, cabelo
assanhado, rímel no meio do rosto e com a garganta doendo.
Prometi que não iria mais ficar com
ele, a pegada não me satisfaz, e além de tudo, me trata muito mal.
Nas notas, que você, sabe, diário, que
eu sempre dou dei 8,3 pra beleza. 6,5 pra pegada e 0,0 pra forma que me trata.
Ficou com uma média baixíssima 4,9. Ou seja, reprovado.
Falei isso, mas só demorou eu ficar
carente pra ligar pra ele de novo, mandar mensagem, e ele continuar o mesmo, de
não me atender, responder só quando quer. E nisso, eu resolvi parar.
Passei muito tempo, apaixonadinha, o
desejando, pagando de idiota, o papel de idiota de correr atrás de quem não lhe
quer... consegui o que eu queria, foi uma rapidinha, mas ah, foi o que você
queria... acho que já passou do tempo, de eu tomar vergonha na cara e esquecer
ele.
Vou tentar, não correr mais atrás e
não desejá-lo mais, afinal, o mundo é tão grande, né, é tão fácil encontrar por
aí encontrar homens bonitos como ele, ou até mais bonitos, que sejam mais
fogosos, gostem mais de sexo e que me tratem como gente, da forma que eu mereço
ser tratada.
Enfim, diário, fiquei com Daniel. Foi
bom pra mim, digo e repito o que quebra o potencial dele de amante é a forma
que ele me trata, certamente foi bom pra ele também. Mas o presentinho que eu
dei no carro não foi suficiente pra ele mudar, responder minhas mensagens e me
desbloquear do facebook. E eu, simplesmente, desisto. Chega de correr atrás de
quem não me quer.
Ah, e só a título de informação, a
posição que a gente ficou no carro foi a mesma do casal da foto. Beijo, meus
leitores, ando meio sumida, mas ainda não esqueci que tenho um blog.
Nossa...muito boom..Huas! Exci...Boom! Rsr..Muito boom!
ResponderExcluirboa essa tua história, se gosta de um cara bruto na cama e com boa aparencia, daria pra nóis ter uma conversa. dependendo o lugar que mora.
ResponderExcluirVc está se saindo uma detetive muito apurada. Já toquei em banda marcial sim, mas não curso história não.Minha área é mais literária. Mas gosto do sabor do mistério, porque quando o mistério acaba ele tem um sabor leve e forte de fruto proibido. Abraços e continue nos seguindo.
ResponderExcluirli todo o texto mas agora a mina me chupar e dizer que faz anal e depois dizer que é virgem é pra fazer qualquer homem rir né? mesmo que seja verdade...
ResponderExcluirComente mais vezes eu meu blog mas não precisa fazer a propaganda imensa do seu né rsrs.
http://snestalgia.blogspot.com.br/
Hehehe..investigação excitante.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu acho que ficar mandando mil links polui o blog
ResponderExcluirmas de qualquer forma, acho que você leva muito jeito, só acho que os textos são grandes demais, e poderia ter mais ilustrações (não precisa ser "Putaria", so ilustração tranquila mesmo). Ler outros blogs pode te ajudar também, porque as vezes a pessoa finge que lê mas só manda propaganda e ninguém é bobo!
beijos!
Eu curti o texto,soh q tem q ter um pouco de paciencia pra ler td , o cara recebe um boquete desse e trata a mina mal ,quem fala muito q eh pika na cama, q faz e acontece,sao aqueles q nao dao prazer nenhum pra mulher.
ResponderExcluirÉ osso.
uma maravilha .. rs ' otimo texto , já estava cm saudades , vê se manda mais eiin 'rs , não esquece da gente nao!
ResponderExcluirAtualizaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
ResponderExcluir