Vem, minha
delícia, que eu te espero sedenta de beijos e dos teus carinhos. O fogo me
consome, me sinto excitada só de lembrar o que passou, quem me mandou me
mostrar o que é o amor. Amor? Amor é uma palavra muito forte, eu quero é os
teus beijos e o teu toque que me faz estremecer, o tempo passa devagar, e eu
conto os minutos, os minutos para aquela hora, a hora em que eu te amo sem
pensar na hora. Então vem, executar o meu tesão, minha mais pura sedução.
Querido
diário, eu fui há alguns festejos do mês de junho, e como sempre, não brinco em
serviço, não mesmo. Tava afim de encontrar um homem pra apagar meu fogo, que
fosse gatinho, grande, forte e incansável na cama. Será que esse homem existe?
Existe sim e passou por mim, com camisa branca, copo na mão e capacete no
braço. Lindo! Uma pele branca macia, braços fortes e costas largas, do jeito
que eu queria. Quando passou por mim, eu passei a mão no braço dele e ele me
olhou:
−Oi
−Oi, tudo bem?
−Tudo, e com você?
−Tudo ótimo
−Você mora aqui?
−Não, eu moro na cidade x
−Ah, ta e eu moro na cidade y
Pra acabar
com esse assunto de “eu moro aqui no beco tal”, eu fui direta, afinal não me
importava se ele morava no céu ou no inferno.
−Você tá acompanhado?
−Tô sim, com minha vizinha, o namorado dela, um amigo e não
sei o que...
−Eu perguntei se você tá acompanhado de mulher!
−Não...
−Hum, então venha aqui.
Puxei e
tasquei um beijo. Vou te contar, diário, um beijo muito do sem graça, e bote
sem graça nisso, em que eu quase não encontrava os lábios finos da boca dele,
quase não sentia a língua e um pouco de baba ao redor da minha boca. Beijo sem
graça. Nota 0 pra esse beijo. E ainda assim, trocamos telefone e ficamos de nos
encontrar.
Apesar de
ele ter braços fortes, cara de safado e ser muito gostoso, o beijo dele era
ruim, e sendo assim, não me interessava.
Lembro que
nesse dia, eu não tive muita sorte nessa festa, foram foras, beijos sem graça,
homens bonitos com pegada de lesma, outros que me olhavam, mas acabavam
beijando outra. Não tive um dia legal nessa festa.
No fim da
festa, eu avisto uma moto amarela, e o boy magia em cima dela, eis que surge
uma esperança de a noite não ser perdida, e logo fui atrás dele. Pensava que ia
ganhar a noite, e que teria um amasso bacana no fim da festa. Mas não. Ele já
estava indo embora, me deu o mesmo beijo sem graça que tinha me dado no meio da
festa e reforçamos a idéia de nos vermos um outro dia, e vi uma possibilidade
muito distante, ele disse que só poderia a noite, porque pelo dia trabalhava, e
a noite não dava pra mim porque eu moro no interior. E além do mais, eu iria
ligar para reencontrá-lo e dar outro beijo sem graça como aquele? Uma
possibilidade bem remota, viu...
A promessa
de ligar foi minha. Disse que ia ligar no dia seguinte. Passaram dias e dias, e
eu não liguei.
Quando em
uma tarde, acho que num dia de quinta-feira, eu tinha acabado de ligar pra um
menino pra marcar encontro e ele não poderia me ver, quando logo recebo uma
mensagem de Jonison, esse mesmo, o boy magia do beijo sem graça da festa,
dizendo:
−Oi, Garota de Várias Faces, tudo bom? Lembra de mim? É Jonison
da festa z, você ficou de ligar pra mim e não ligou...
Vocês podem
pensar, ah, quando a Garota de Várias Faces recebeu essa mensagem, nem lembrava
mais do cara... Eu lembrava sim, mas não tinha tanta empolgação para revê-lo,
ele era uma das minhas últimas opções, mas como naquele dia não tinha outra
opção, topei ir vê-lo, marcamos num sábado a tarde.
Fui
arrumada, maquiada, perfumada e depilada. Eu não achava que iria transar com
ele, nós marcamos numa praça, mas como nunca se sabe, né, é melhor ir prontinha.
Cheguei
antes que ele e fiquei esperando em frente a uma igreja. Ele chegou, meio
arrumadinho, com uma camisa rosa, desceu da moto, se olhou no espelho, ajeitou
o cabelo e já ia me ligar, quando olhou pra frente e me viu, sorriso de ambos.
E me aproximei.
Conversamos.
Não lembro o que conversamos. Mas conversamos muito pouco. Logo fui pra cima.
Apesar de Jonison
ser uma das minhas últimas opções pelo beijo sem graça da festa, eu não me
arrependi de ter ido reencontrá-lo, quase não lembrava mais a face dele, e o vi
no escuro de uma festa, e vê-lo a luz do dia me fez relembrar que ele é mesmo
muito gato.
É branco,
alto, forte, um olhar sedento que te penetra inteira e uma cara de safado. Tem
27 anos, mas não aparenta ter a idade que tem. Eu fui fisicamente pronta para
um sexo, mas psicologicamente pronta para um encontro na praça, mal sabia eu
que naquele dia eu iria perder a virgindade do cu.
Sentei no
colo dele, e logo começamos a nos beijar, e eu a chupar o seu pescoço e a
orelha, ele logo se empolgou se é que vocês me entendem, e disse que eu tinha
uma lingüinha muito nervosa.
Não demorou
muito para Jonison me intimar para o motel. E eu não queria ir. Primeiro,
porque eu só tinha ido para um motel uma única vez na minha vida ( vê no post
“A delícia de ficar com 3 no mesmo dia), segundo, eu não ando de moto. Nunca
tinha andado com ninguém, a não ser com o meu pai, que depois que sofreu um
acidente também me proibiu de um dia andar em qualquer moto que fosse.
Não queria
ir, e Jonison continuava insistindo, coisa que já estava me irritando. Continuava
a agarrá-lo e ele me dizia que iria me dar muito prazer no motel.
Com tanta
insistência eu acabei indo. Mas naquela moto, eu não subia, fomos para o motel,
ele de moto e eu de táxi. Ele não gostou da idéia, achou aquilo incoerente, e
disse que não é desses loucos que anda correndo e comigo andaria mais devagar
ainda, não confiei.
Ele na
frente, e eu atrás de táxi seguindo. O taxista queria saber aonde era a pousada
que iríamos. Eu disse:
− Moço, eu não sei, siga esse bobão, aí...
E o taxista não foi respeitador com o
outro que eu peguei na primeira vez que ia pra uma pousada (vê o post, A
delícia de ficar com 3 pessoas no mesmo dia). Esse disse:
− Hummm, é bobão, mas um bobão de
sorte...
Chegamos na pousada. E logo vi o
prazer que Jonisson jurou que iria me dar.
Eu que sou mais ativa, me senti quase
inativa com tanta pressão, eu nunca vi tanta atitude na cama.
Já estava só com o body e calcinha
quando fui agarrá-lo contra a parede e tirei a sua roupa. Ele não estava
depilado. Eu não ligo se o homem não estiver depilado, mas prefiro
10000000000000 de vezes que o cara esteja 100% lisinho, depilação dá uma maior
sensação de limpeza.
A pica tava meio mole e comecei a
chupar. Chupei um pouco. E não demorou muito para Jonisson arrancar minha roupa,
me jogar na cama e começar a me chupar. A chupar mesmo, como nunca fui chupada
em toda a minha vida. Eu que várias vezes já comentei aqui que não sentia
prazer em receber sexo oral, essa foi a primeira vez em que eu senti prazer. Me
jogou na cama com violência, abriu as minhas pernas e começou a chupar minha
buceta com força, depois me colocou na posição frango assado e continuou
chupando naquela pressão que parecia que ia engolir a minha buceta, e eu
delirava de tesão.
Não sei quanto tempo ao certo, mas Jonison
passou muito tempo chupando a minha buceta.
Sua língua me deixava toda molhadinha,
a cada penetração na minha buceta com a língua, eu sentia uma agonia, mas uma
agonia boa que estremecia as minhas pernas. Sua cabeça enfiada na
minha... me fazia ir a Lua, Marte, no espaço... ver todas as estrelas.
E eu claro
retribui todo o prazer. Coloquei deitado na cama com as pernas abertas e
comecei a chupá-lo naquele jeitinho de várias faces. A pica dele é pequena e
fina, não tão pequena quanto a de Miguel, mas pequena, e pela primeira vez eu
não dei importância ao tamanho do documento. A pegada, a chupada, a
agressividade de Jonison superava qualquer pica minúscula.
Foi muito
sexo oral, muitos tapas e puxões de cabelo, gemidos exagerados da minha parte,
um roça-roça enlouquecedor, e muito tesão, muito prazer.
Ele me
chupou e me roçou em todas as posições que vocês possam imaginar, papai e
mamãe, frango assado, de 4.
E as
tentativas de enfiar, claro, não foram poucas. Às vezes ele abria as minhas
pernas, deixava a pica dele bem coladinha na minha bucetinha, começava a chupar
meu pescoço, a minha orelha, eu me excitava, relaxava e quando dava por mim o
negócio já tava entrando. Eu recuava, gritava, fazia escândalo, dizia que não.
Mas eu tava com muita vontade, ninguém nunca conseguiu me deixar com tanta
vontade de dar. E tudo aquilo tava muito gostoso pra mim, eu queria retribuir o
prazer que ele estava me dando... mas virgindade é coisa séria, aquilo era
apenas uma aventura com um cara que eu conheci num show, uma aventura, e disso
nunca passaria.
Ele lutou
muito para comer a minha buceta, mas eu não deixei. Quando ele teve a idéia de
comer o meu cuzinho.
E por que
não por trás?
Por que não?
Porque não!
Se eu nunca
dei a buceta, por que eu iria dar o cu? É perder a virgindade do mesmo jeito...
Sempre me falaram de coisas horríveis sobre sexo anal, que é uma dor
insuportável, eu sempre pensava em fazer só quando já estivesse velha, perto do
fim da vida, só pra dizer que experimentei de tudo.
Mas o roça
roça tava muito gostoso, me sentia nua, devassa, feliz, e também queria
retribuir o prazer que aquele cara tava me dando.
Ele me fez a
promessa de que iria colocar só a cabecinha, e que não tiraria a minha
virgindade daquele jeito. Não deixei.
Meu cu e
minha buceta são de diamantes.
Cheguei a
ligar para o meu amigo Nilton para perguntar se colocar só a cabecinha no cu
tira a virgindade. E isso na hora H. Creiam! Jonison riu muito! Rsrs
Meu amigo
disse que não... e aí me encorajou a liberar o Osvaldo.
Deixei Jonison
colocar só a cabecinha, e o final dessa história vocês já podem imaginar...
Caí na tal
história de botar só a cabecinha... ele colocou tudo e tirou a minha virgindade
anal. Pela primeira vez eu fui penetrada, tava fazendo sexo de verdade. Sexo
como ele é, com os movimentos, suadeira, dor e vontade.
Fizemos de
ladinho, ele chupando meu pescoço e orelha, passando a mão pela minha barriga,
e pela minha buceta, e assim o negócio foi batendo, eu abrindo e entrando, mas
olha o deslize, sem camisinha.
Fizemos sexo
sem camisinha. Várias vezes durante o amasso eu perguntei pela camisinha, ele
dizia: −Não trouxe não, camisinha pra que... / Eu ficava no pé,
perguntava de novo, mandava ele pedir uma na pousada, mas já estava muito
excitada, com o biquinho dos peitos duro, com a buceta molhadinha, e acabei
deixando ele me penetrar sem.
Meu primeiro
sexo anal foi muito gostoso e sem cuidados.
E é claro,
principalmente, as mulheres querem que eu fale como foi essa experiência.
Quando
colocou eu não senti nada, aliás senti, mas dor nenhuma, acho que pelo fato de
estar muito excitada, e esse meu amante eu costumo chamá-lo de “Mestre da
Lambida” porque ele sabe excitar uma mulher. Mas quando o negócio entrou todo e
a pressão aumentou Jhon começou a meter com força, eu não senti prazer, e nem
dor. Sinceramente? Senti apenas uma vontade enorme de cagar! Acho que só deu
meus gritos naquele motel pedindo pra tirar. E claro, Jhon não tirou! Perguntou
se eu queria levar uma gozada no cuzinho, pelo fato de estarmos sem camisinha
eu não deixei, disse que queria na cara. E ele só tirou na hora de gozar.
Depois de meter muito, tirou já na hora de gozar com pressa, ficou em pé em
cima da cama, e eu senti a gala quente na minha cara.
Foi uma
transa gostosa.
Saiu, pegou
o sabonete e foi tomar banho, e eu recém fudida, boba e pelada, ficava enfiando
o dedo no cuzinho pra ver como ficou a diferença, rs, e perguntando se ele
tinha tirado a minha virgindade mesmo.
Jonison
tirando onda com a minha cara, e com um ar desconfiado, disse que não tinha
tirado não.
Acontece que
Jonison não acreditava que tinha me desvirginado o cu pela facilidade que a
pica entrou.
Depois que
tomamos banho e conversamos sobre a loucura de termos feito sexo sem camisinha,
ele me perguntou:
−Fale sério, você era virgem mesmo?
−Claro que sim... você ainda tem dúvidas?
−Mas você já tinha tentado, né?
−Não, nunca ninguém penetrou
−Então você já brincou com vibrador em casa...
Não tinha
jeito, Jonison não acreditava.
Foi numa
tarde bela de sol ensolarado, num motel que uma devassa se entregou pela
primeira vez, não totalmente, mas parcialmente, ela era tão devassa, tão
alegre, tão amante que o fazia duvidar se ele teria sido realmente o primeiro.
Vestimos a
roupa e fomos embora. Ao sair do quarto de motel, nos deparamos com um casal de
uns 35 anos em média os dois. E eu e o meu gato, um casal jovem, eu 19, e ele
27.
Ao sair do
motel, começou o lado bonito da coisa. Eu nunca tinha andado de moto com
ninguém, a não ser com o meu pai e tinha muito medo. Jonison, me colocou com
todo cuidado na moto e foi andando devagar pelas ruas para eu não ficar com
medo.
Poderia ter
me deixado no ponto de ônibus para aonde eu teria que ir e ir embora, mas
voltamos para a praça e ficamos conversando.
Uma coisa
tão meiga, mas tão doce, que sinceramente me dava agonia, eu fazia uma cara de
cachorro morto, e ele me perguntava o porquê que eu tava com aquela cara. Não
disse nada, mas eu estava com medo, medo de me apaixonar por ele, me dava
vontade de pedir pra parar com aquele romantismo fora de série porque sabe como
é mulher carente não pode ser bem comida e bem tratada que se apaixona. E eu não queria me apaixonar. Talvez eu teria
mesmo me apaixonado por ele se a vida não tivesse separado a gente.
Nesse dia
conversamos muito até coisas confidenciais um do outro.
Ele me disse
que não estava duvidando da minha virgindade, mas que pela experiência que ele
tem como homem estava estranho ter entrado tão fácil, que tinha feito sexo anal
poucas vezes na vida, tirado cabaço de uma namorada e quando ele tentou essa
namorada não agüentou, que das duas uma, ou eu já tinha feito, ou estava com
muita vontade. Não menti pra ele e muito menos para o meu diário, foi a segunda
opção.
Ele me disse
que com essa namorada namorou por dois anos, que terminou por um motivo que
para os outros era besteira, mas que pra ele não era, chegou numa festa e
encontrou ela no braço de um amigo, a partir daí, terminou o namoro pois não
confiava mais nela, mas ela aceitou continuar transando com ele sem
compromisso. Nisso, fizeram uma filha, e não casaram. Ele me contou o drama que
tava passando, porque ela não estava permitindo que ele visse a filha.
A vida não é
fácil pra ninguém.
Também me
abri pra ele e contei que era bissexual, na época eu só tinha ficado com uma
menina e contei como foi a experiência. Claro, isso o alegrou muito, acho que é
a maior fantasia sexual da maioria dos homens ficar com uma menina bi e transar
com duas na cama.
Agora
pasmem, quem quiser sentar sente, pra não cair pra trás. Jonison também se
abriu comigo e me contou que não é bem bissexual, mas que eu poderia
considerá-lo se eu quisesse... uma época ele tava mal de grana, um viado ofereceu dinheiro pra transar com
ele... ele comeu o viadinho.
Diz ele que
a transa foi meter e pronto, porque não gosta da fruta, que até o viado disse a
ele que se arrependeu de ter pago porque queria algo mais na cama.
Pasmou? Eu
também pasmei!
Logo depois
de falar de bissexualidade, Jonison me veio com uma pergunta meio intrigante:
−Você já usou drogas?
Eu me ofendi
com a pergunta:
−É o que? Você acha que só porque eu dei de primeira pra você,
fico com homens e com mulheres eu sou uma drogada?
Ele me confessou:
−É que eu já usei...
Visivelmente espantada, tentei não
parecer assustada... Ele me disse que usa cocaína, que não é viciado (diz ele),
que usa mais quando vai para as festas, porque dá muita energia, mas que agora
não ta usando mais porque a última vez que usou saiu sangue do nariz...
Escutei a história, tentando parecer
calma, mas lógico assustada, é conversando que a gente conhece as pessoas,
quando uma pessoa confia em você para conversar diversos assuntos, quem diria
que com aquela pinta de macho Jonison já comeu um viado? Com aquela cara de bom
moço, ele usa drogas?
A verdade é que as drogas andam por
toda parte, que talvez eu tenha ficado com vários caras que usam drogas, mas
Jonison foi o único que se dispôs a me contar.
Falou-me também sobre o pai dele, que
perdeu o pai muito jovem aos 14 anos, que no dia da morte do pai nem chorou,
mas que hoje em dia chora muito, ao pensar na saudade, no quanto ele queria que
hoje o pai visse o quanto ele cresceu na vida e está estabilizado.
Se emocionaram com a história de
Jonison? Eu também, um cara que perdeu o pai na adolescência, que na fase
adulta fez uma filha e não pode nem ao menos vê-la e que no momento estava sem
dinheiro para lutar por isso na justiça, enquanto a sua filha estava sendo
criada por outro cara como pai dela... cara, é complicado...
Eu já vi muita gente conversar antes
de transar, mas depois de transar é pra poucos, é algo que todo mundo precisa,
um amante na cama, um amigo na vida... eu dei uma nota muito boa para a forma
que ele me tratou, outra muito boa para beleza dele, e outra melhor ainda para
o desempenho na cama, nota melhor não, dei a nota máxima. Quando terminei com
Jonison, pensei que encontraria fácil outro amante como ele, mas não, até hoje
ele foi o melhor.
Quando saí de lá mandei mensagem sms
para os meus melhores amigos contando que tinha perdido a virgindade do cu.
Depois desse dia, fiquei com ele um
outro dia na casa dele, outra transa magnífica também, por sinal ainda melhor
que essa.
Marcamos várias e várias vezes sem
sucesso. Percebi que tinha outra, ou outras que me roubavam a atenção dele, é
como ele sempre falava, gostava muito de transar comigo, a gente se dava muito
bem na cama, que no boquete eu ganhava e não tinha pra ninguém, mas não era uma
coisa completa. Acho que por isso ele acabava dando preferência a outra(s), e
também todo homem gosta de novidade na cama, cada vez experimentar um prato
novo, eu também gosto disso, mas gosto de continuar saboreando os melhores
pratos que já comi. Jonison foi um deles.
Depois disso Jonison foi fazer uma
cirurgia, passou quase um mês na casa da mãe de repouso num interior distante,
e isso nos afastou demais.
Depois disso, fui assaltada e levaram
meu celular, perdi o número dele, achava que nunca mais iria revê-lo, quando um
dia ele me liga e assim recuperei o número do boy magia que tirou o cabaço do
meu cu, que foi o melhor sexo da minha vida.
Ligo pra ele toda vez que bate
saudade. Às vezes ele me atende ou retorna, conversamos, falamos de nos
reencontrar. Às vezes eu ligo, ligo, e ele nem atende, e nem se dar ao trabalho
de retornar, isso porque não tá mais afim, com outras na roda. Se ele me
ligasse hoje, Garota de Várias Faces, vamo fuder? Eu iria. Mas amanhã com
certeza, eu não iria, porque eu não vou ta dando meu cu a quem um dia eu corri
atrás e não me quis, isso vocês podem ter certeza.
Gostei tanto dele que às vezes eu
pensava que estava apaixonada, mas não estava nada, eu gostava muito era do
sexo com ele, me completava, me realizava, ser bem comida e bem tratada me dava
a sensação de bem-estar, e era esse bem que Jonison me fazia. Me trouxe o bem durante um tempo, hoje quase 6
meses depois, só me traz o mal da saudade.
Andei sumida por muito tempo do blog,
muitas coisas aconteceram na minha vida, como prometi vou contando aos
pouquinhos, agora por favorm tenham paciência, escrever um texto dá trabalho,
precisa de inspiração, e eu não tenho só blog, tenho uma vida pra cuidar, ok?...
gostou desse texto? Siga o blog, se não gostou, segue também vai, que é que tem
;)
Ai que saudades de ler vc, é tao excitante, vc é uma mulher maravilhosa, em todos os sentidos.
ResponderExcluirestava ausente no meu blog por um tempo, estou voltando a escrever, vamos ver até quando.
Seu blog continua otimo, parabéns.
http://paulosergioembuscadotempoperdido.blogspot.com.br/
Vlw isso vai ajudar a eu cumer minha namorada lkk
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