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domingo, novembro 04, 2012

Presentinho Dentro do Carro



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Querido diário, como sempre costumo dizer, as coisas quando devem acontecer, elas simplesmente acontecem. A gente força a barra, empurra, grita e chora, e quando a coisa acontece, a gente nem espera. O desejado num momento inesperado. Vamos mais a uma história (real) dessa Garota de Várias Faces que tenho certeza que vocês estavam com saudade.
Todos sabem a minha história com Daniel, o gato da universidade, branco, 1,87 de altura e bem fortão, que eu era “apaixonada” desde quando adentrei na universidade, isso faz quanto tempo? 1 ano e meio. 1 ano e meio que esse homem me enrola, eu já tive todos os tipos de sentimento por ele atração-atração, paixão-atração, paixão-tesão, tesão-tesão, tesão-curiosidade e hoje o que eu posso dizer que sinto por ele é tesão-oquetemprahoje.
Já esnobei ele a ponto de não olhar pra cara, já enxerguei o gato que ele era quando ele não me queria mais, já banquei a boa moça, já o tive como meu pretendente, já levei fora, já tentei, levei outro fora, tentei de novo, outro fora, tentei mais uma vez, uma enrolação seguido de outro fora, sou brasileira e não desisto nunca, não nego, corro atrás de homem quando quero, e mais uma vez tentei seduzi-lo, ganhei um sim seguido de muita enrolação.
Era mensagem que eu mandava, ele lia e não respondia. Era mensagem que eu mandava, ele retornava, e ficávamos nos excitando por mensagens, mas no dia que a gente ia se ver ele corria. Às vezes chegávamos até a marcar o dia, e na hora ele inventava alguma desculpa esfarrapada.
É claro que ele não queria. Quem quer faz acontecer. A gente sempre dá uma chance aquele chato que fica ao pé do nosso ouvido dizendo que vai chupar até a gente enlouquecer. Sei lá, atiça a curiosidade, a gente acaba indo, ou cedendo pra ver se a pessoa nos deixa em paz. Mas Daniel, não, não dava asas pra mim.
Eu ficava estressada, lógico, boladíssima, algumas vezes eu ia atrás de outros que me satisfizesse o que eu procurava em Daniel, outras eu ficava quieta emburrada chupando o toco que eu levava. Prometia não procurar esse homem mais nunca. Mas você, diário, sabe o que é ter muito tesão por uma pessoa e não ter a oportunidade de tocá-lo, parece que quanto mais difícil, mais atrativo é... eu vi nele beijos incríveis, uma rola de dois metros e trinta, uma pegada de leão na cama... mas não tinha certeza, porque nunca tinha ficado. Quanto mais difícil, mais atrativo parecia, e aguçava a minha curiosidade, e mais uma vez essa gostosa ia atrás.
Um dia, estava eu na universidade, dentro de uma sala vazia estudando para uma prova que teria no mesmo dia, quando me vem uma vontade... vontade de que? De sexo... e quem me vinha na cabeça? Daniel.
Mandei uma mensagem pra ele:
− Advinha o que eu tô com vontade de fazer com você agora?
Ele respondeu:
−Sexo?
E assim seguiu a conversa...
−É né, não precisa ser nenhum gênio para adivinhar isso, rsrs. Você tá aonde?
−Na universidade.
−Hum, eu também. Você tá em aula, é? Eu tô estudando numa sala vazia... Assim, hoje eu tô menstruada, mas um boquete no carro até que dava...
Por minha surpresa, ele disse:
−Vamos nessa então.
Demonstrei como fiquei surpresa:
−Sério?
Ele disse meio que duvidando da minha capacidade:
−Você não quer chupar? Então venha, estou te esperando no estacionamento.
Fiquei besta. Insegura, claro, pois não havia me preparado. Comecei a colocar empecilhos, coisa que não é costume meu e sim dele.
−Eu só vou com uma condição, se você puder me levar na outra instituição onde estudo, pois tenho prova às 19h.
Ele disse:
−Aí já não vou poder, porque tenho aula no mesmo horário.
Eu tinha essa prova às 19h, sendo que a gente tava conversando umas 18:30, tava menstruada, não tinha me preparado, tipo de arrumar o cabelo, colocar meu melhor perfume... PORÉM, tava morrendo de vontade de chupar um p**, você sabe, diário, eu sou viciada nisso, e também Daniel era desejado de muito tempo, eu sabia que se não fosse aquela hora, talvez não seria hora nenhuma. Deu-me a louca, e fui.
Demorei um pouquinho, beber água, passar no banheiro fazer um xixizinho, olhar no espelho pra ver como tá o cabelo, comprar aquele halls básico para garantir o frescor e bom hálito. E fui. Enquanto isso, ele impaciente, já mandava mensagem reclamando da demora.
Quando cheguei no estacionamento, foi difícil encontrá-lo também, estacionamento grande. Mas logo o encontrei.
Acho que foi a primeira vez que eu fiquei perto dele, tipo cara a cara, conversando pessoalmente. Eu fiquei abismada com a diferença de tamanho que a gente tem, ele também deve ter ficado abismado com o pedacinho de gente e ter sentido a mesma sensação de que apesar de longo tempo, de muitas provocações, era a primeira vez que a gente tava frente a frente.
Interesseira, sou sim, gostei demais do carro. Naquele tempo lá atrás, quando eu o flertava educadamente, e pensava em namorá-lo, penso que ele realmente era o cara certo, tinha tudo que eu desejava, beleza, inteligência, um carro bacana, popularidade. Sabe aquele namorado que você sabe que não vai passar vergonha quando for mostrar para as amigas, porque é bonito, que tem um largo futuro pela frente, porque é muito inteligente e esforçado, que ainda dar pra bancar de madame andando de carro legal pela cidade. Pois é, esse é Daniel Figueiredo, que bem que eu quis que fosse meu namorado, tipo meu primeiro namorado, minha primeira relação sexual e meu amor de verdade, porque realmente era apaixonada por ele. Mas a vida é dura. Perdi? Não, porque eu nunca o tive, ele nunca me pertenceu, e segundo meu pai de santo, nunca me pertenceria. Nesse dia eu fui testá-lo como amante, interessada somente no sexo.
Logo entramos no carro. E Daniel, putz, certo que eu teria prova às 19h, e ele teria aula também, mas tava apressado demais, parece que estava com pressa para acabar aquilo ali, certo que eu queria fazer a minha prova, mas eu fui pra curtir o momento, sem pensar na prova que teria depois e muito menos na aula dele.
Foi logo me beijando e desabotoando a calça. Pude provar do mesmo beijo que eu vi ele dá na bruaca da festa, no texto “Ego Ferido”, na hora eu lembrei. O beijo dele é daquele tipo que parece que vai engolir a nossa cara, mas não é muito atrativo pra mim. Enquanto com força me beijava, eu resmungava de que preferia ir para o banco de trás porque ali ficava sem posição. Nem deu trela pra minha conversa. Colocou o pau pra fora, duro.
Era realmente como eu imaginava, como várias vezes eu tinha visto em sonho, grande, e muito grosso, bem grosso mesmo, daqueles que a gente demora para fechar a mão...
A sede era tanta que nem me liguei em tirar o body, ficar nua, fui logo caindo de boca, e fazendo daquele jeito que eu sei fazer.
Fiquei até com medo de ficar nervosa na hora e não conseguir fazer do jeito certo, mas fiz daquele jeitinho, passando a língua e sugando com força a cabecinha, apertando o pênis com força sem machucar, batendo com intensidade dentro da minha boca enquanto chupava. Ele ficou louco, gemia de um jeito, ele literalmente exaltou o quanto gostoso estava aquele boquete. Lembro que me disse: −Desse jeito gozo fácil, fácil na sua boca.
Enquanto eu me deliciava com aquele pauzão, ele me tocava, escorria a minha mão pelas costas a baixo... e isso não me satisfazia, na hora do prazer eu gosto de sentir dor.
Pedir pra ele me bater, puxar meu cabelo... Cabelo até que ele sabe puxar direitinho, pegando na raiz, naquela pressão e sem machucar, mas na hora de bater, eu pude perceber que a pegada de Daniel não é pra mim. Eu gosto de homem que bate forte, sem receio de machucar, que me deixa totalmente submissa. O tapa de Daniel é fraco, ele não tem performance para bater. A verdade é que toda mulher quer um Coronel Jesuíno na cama e um Mundinho Falcão fora dela. Como vocês já puderam ver em textos anteriores, ele é um Coronel Jesuíno fora da cama, é do tipo que me esnoba, que fala com ignorância, me bota no chinelo... mas na cama, que é essencial, eu não vi essa ignorância toda...
Apesar de ele não ter me batido do jeito que eu gosto, tava gostoso chupar aquele pau, apesar de acreditar que mais importante que o tamanho é a pegada de africano... eu gosto de um pau grande, qual mulher não gosta? Pode machucar um pouquinho quando tiver lá dentro, mas é algo desafiador, é uma coisa pra se ver e pra comer, e algo que marca aquela presença, que te dá medinho, que te desafia a engolir inteiro e a sentir cada diâmetro pra dentro te rasgando.
Enquanto eu o boquetava, ele gemia e eu sentia cada veia engrossar dentro da minha boca, já falei né, um pau delicioso. Como o negócio certamente estava bom e muito gostoso pra ele, ele pedia que eu enfiasse toda, e a bobona aqui colocava mesmo. Observação: o pau dele é grande, eu tinha acabado de comer uma batata frita e aquele negócio, vamos dizer, cutucava minha garganta. Resultado? Quase vomito no pau dele!!! A comida voltou pra garganta. Já tinha acontecido de eu me engasgar várias vezes, mas nunca tinha acontecido isso.
Quase vomitando, me lembrei de me vestir, colocar os peitos pra dentro, que a essa altura eu já tava nua, abrir a porta do carro e cuspi. Depois da tensão, da vergonha, voltei a atividade normal...
Acho que com receio de acontecer de novo, ele não mais me mandou engolir o negócio todo, pelo contrário, falou assim:
−Não precisa engolir mais todo não, tá gostoso assim na cabecinha mesmo...
E minha preferência realmente é chupar a cabecinha... continuei chupando, passando a língua na cabecinha em forma de círculos, sugando a cabeça com força, oras batendo punheta com o pau na minha boca, e não demorou muito pra ganhar o que eu tava merecendo: gala na boquinha. (rsrs)
Com a boca cheia, eu olhei pra ele. Passando a língua pela boca, fazendo carinha de piranha, Garota de Várias Faces? Não. Eu olhei pra ele com cara de insegurança, me desculpa, diário, mas não tenho prática nisso não. Você bem sabe, que eu não costumo engolir de qualquer pessoa, não é nem por não gostar, mas sim por questões de segurança. Mas com Daniel, eu disse pra mim mesma que quando fosse ficar com ele eu ia fazer de um tudo. Até porque foi 1 ano de muita espera, muito tesão e nenhuma satisfação.
No mais, a gala dele é boazinha, não tem gosto de nada, engoli, e engoliria mais vezes. Dizem que o sabor do esperma depende do que você ingere. Apesar de ele ser bombadão, tomar os suplementos, as proteínas e tal, não afetou em nada o sabor do esperma dele. Foi bom, engoli e engoliria mais vezes.
Não bastou eu engolir tudo, ele me disse:
−Ainda tem mais um pouquinho, passe a língua vá...
Isso me lembrou o namoro de uma prima minha, que quando cai alguma gota da gala no chão, ele faz ela lamber o chão, rsrs. Daniel, não foi tão rude, mas me fez engolir até a última gota.
Foi bom. Não foi ruim. Não foi lá essas coisas, mas também não foi ruim. Poderia ter sido melhor, se ele me batesse mais, me xingasse mais, explorasse mais o meu corpo, o máximo que ele fez foi chupar meus peitos, e só. É certo que eu estava menstruada, realmente, eu não tava mentindo, buceta e cu excluídos... mas e meu pescoço, e minha orelha e a minha bunda? Eu gosto de homem faminto.
Logo quando se vestiu, começou a fazer aquelas perguntas que todo homem faz quando acaba o sexo. Foi bom? Você gostou? É grande? Essas perguntas deveriam ser proibidas, porque quem não gostou nunca vai falar que realmente não gostou, e quem for tão atrevido a essa sinceridade, vai deixar o outro chateado, e sem falar que a gente percebe se a pessoa tá gostando no momento, a gente sabe se a pessoa gostou. Mas respondi com sinceridade em todas as perguntas:
−Foi bom?
−Foi sim.
−Gostou?
−Anham, tudo do jeito que eu imaginava
−É grande?
Eu fiquei meia assim de ele me perguntar uma coisa dessa, será que ele tem alguma dúvida, rsr, respondi:
−O que você acha?
Com a auto-estima lá em cima, ele sorriu e disse:
−E você achava que era pequena era?
Você, diário, sabe que não, eu já imaginava que ele tinha um pauzão, quer o que vá, 1,87 de altura, se alguma coisa ali fosse pequeno, seria decepção total, rs.
Outra coisa desagradável que eu percebi, ele é do tipo (raro) de homem que quando goza na boca da gente, não beija mais. Ridículo isso! Nojo da própria gala? Oh, my God!
E logo depois voltou o Daniel normal, rude, enquanto voltávamos, conversamos sobre a minha virgindade, ele disse:
−Vai me dar a buceta agora, né?
−Não, eu sou virgem.
Sei que é difícil acreditar, não tenho culpa de ser diferente das outras meninas que teve a inteligência de provar tudo do sexo, menos o principal, o mais comprometedor. Fazer o que tenho pai e mãe em casa, que querem que eu continue virgem até casar. Eu dependo financeiramente desse pai e dessa mãe. E sem falar, que virgindade é coisa séria, muda a vida de uma mulher, dar o cú, as mulheres acham que não, mas é uma coisa muito mais simples. O ruim é a dor, mas a gente agüenta, com jeitinho vai, com jeitinho entra. Sexo anal deve ser feito com segurança assim como é feito com o sexo vaginal, mas se por acaso a camisinha estourasse no cu, eu ficaria menos preocupada que na buceta, que eu poderia engravidar... e por aí, vai. Dá o cú é simples, é gostoso, te libera para o sexo e as mais diversas posições, e deixa o seu hímen intacto! Voltando a conversa, ele duvidava...
−Ah, ta, você é virgem...
−É sério! Mas eu faço sexo anal...
−Sexo anal? Hummm...Mas quem tem boca fala o que quer
Ou seja, me chamou de mentirosa. Para que eu iria mentir? Mentiria sobre a minha virgindade? Mentiria sim, mas com um cara que eu tivesse a fim de um relacionamento sério, e diria que nunca tive contato sexual com homem nenhum. Não, com ele eu fui aberta, clara e sincera... tava afim de um relacionamento casual, não de trepar uma vez, mas de ficar trepando, e fui sincera, já fiz de um tudo que você possa imaginar, mas ainda não dei a buceta. Qual o problema pra ele duvidar?
Saí de lá, com cara de sexo, cabelo assanhado, rímel no meio do rosto e com a garganta doendo.
Prometi que não iria mais ficar com ele, a pegada não me satisfaz, e além de tudo, me trata muito mal.
Nas notas, que você, sabe, diário, que eu sempre dou dei 8,3 pra beleza. 6,5 pra pegada e 0,0 pra forma que me trata. Ficou com uma média baixíssima 4,9. Ou seja, reprovado.
Falei isso, mas só demorou eu ficar carente pra ligar pra ele de novo, mandar mensagem, e ele continuar o mesmo, de não me atender, responder só quando quer. E nisso, eu resolvi parar.
Passei muito tempo, apaixonadinha, o desejando, pagando de idiota, o papel de idiota de correr atrás de quem não lhe quer... consegui o que eu queria, foi uma rapidinha, mas ah, foi o que você queria... acho que já passou do tempo, de eu tomar vergonha na cara e esquecer ele.
Vou tentar, não correr mais atrás e não desejá-lo mais, afinal, o mundo é tão grande, né, é tão fácil encontrar por aí encontrar homens bonitos como ele, ou até mais bonitos, que sejam mais fogosos, gostem mais de sexo e que me tratem como gente, da forma que eu mereço ser tratada.
Enfim, diário, fiquei com Daniel. Foi bom pra mim, digo e repito o que quebra o potencial dele de amante é a forma que ele me trata, certamente foi bom pra ele também. Mas o presentinho que eu dei no carro não foi suficiente pra ele mudar, responder minhas mensagens e me desbloquear do facebook. E eu, simplesmente, desisto. Chega de correr atrás de quem não me quer.
Ah, e só a título de informação, a posição que a gente ficou no carro foi a mesma do casal da foto. Beijo, meus leitores, ando meio sumida, mas ainda não esqueci que tenho um blog.

10 comentários:

  1. Nossa...muito boom..Huas! Exci...Boom! Rsr..Muito boom!

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  2. boa essa tua história, se gosta de um cara bruto na cama e com boa aparencia, daria pra nóis ter uma conversa. dependendo o lugar que mora.

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  3. Vc está se saindo uma detetive muito apurada. Já toquei em banda marcial sim, mas não curso história não.Minha área é mais literária. Mas gosto do sabor do mistério, porque quando o mistério acaba ele tem um sabor leve e forte de fruto proibido. Abraços e continue nos seguindo.

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  4. li todo o texto mas agora a mina me chupar e dizer que faz anal e depois dizer que é virgem é pra fazer qualquer homem rir né? mesmo que seja verdade...
    Comente mais vezes eu meu blog mas não precisa fazer a propaganda imensa do seu né rsrs.
    http://snestalgia.blogspot.com.br/

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  5. Hehehe..investigação excitante.

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Eu acho que ficar mandando mil links polui o blog

    mas de qualquer forma, acho que você leva muito jeito, só acho que os textos são grandes demais, e poderia ter mais ilustrações (não precisa ser "Putaria", so ilustração tranquila mesmo). Ler outros blogs pode te ajudar também, porque as vezes a pessoa finge que lê mas só manda propaganda e ninguém é bobo!
    beijos!

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  8. Eu curti o texto,soh q tem q ter um pouco de paciencia pra ler td , o cara recebe um boquete desse e trata a mina mal ,quem fala muito q eh pika na cama, q faz e acontece,sao aqueles q nao dao prazer nenhum pra mulher.

    É osso.

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  9. uma maravilha .. rs ' otimo texto , já estava cm saudades , vê se manda mais eiin 'rs , não esquece da gente nao!

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  10. Atualizaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

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Eu retribuo comentários BONS, se você comentar porcaria aqui, eu comento porcaria no seu blog também. Deixem o link para eu poder retribuir. Beijo a todos, e expressem sua opinião sem receios.